ANTES E DEPOIS

Final de sexta feira, e noto que não tinha nenhum serviço "rotineiro" para fazer, entretanto, algo que aprendi no meu emprego atual é que sempre existe algo para adiantar, melhorar, arrumar e organizar.

Então notei a tela do meu PC, no qual tava realmente uma bagunça, com vários arquivos desnecessários, ou mau organizados.

*Deletei um total de 53 arquivos

*Mudei o nome de muitas pastas
*Transferi muitos arquivos de uma pasta para outra

*Criei pastas com os nomes:                           

MEU (Coisas pessoais)

MODELOS (para não ter de começar do zero em serviços repetitivos)

ARQUIVO MORTO (Para aquilo que tenho medo de jogar fora por não decidir se ainda serve o não)

COM NOMES DE CADA SERVIÇO ESPECÍFICO (É bom deixar estas coisas bem separadas por sua respectiva pasta)

ANTES

DEPOIS

PESQUISANDO MENTES DIFERENTES

Resolvi pesquisar a mémória e concentração de indivíduos variádos.

As razões para isso foram de curiosidade, para a vontade de compreender a forma com que as pessoas ditas normais se ultilizam dessas habilidades mentais..

Fiz este questionário e busquei na net quem pudesse responder:

1- Alguem pediu, para que 3 horas depois você fizesse algo. Quando chega a hora, de que maneira você poderia descrever o fato de
se lembrar do que deveria fazer? (ex: aparece automaticamente na sua mente a pessoa falando com imagem ou sem imagem...etc)

2-Você necessita muito de um estimulo visual para se lembrar de coisas? (ex: pediram para você entregar uma carta e tempos depois você vê a carta e se lembra)

3-Aproximadamente, qual o tempo máximo que você consegue guardar na mente um compromisso para determinado dia, e sem utilizar de anotações?

4-Consegue ficar pouco tempo, tempo médio, ou muito tempo lendo um livro complicado sem se desconcentrar?

5-Consegue prestar atenção normalmente a seminário importante, mesmo que seja muito chato?

6-Quanto tempo aproximadamente prestaria atenção num discurso chato sem pensar em outra coisa diferente?

AGORA AS RESPOSTAS:


1- Aparece automaticamente a pessoa falando comigo, quando eu olho para o relogio dpois de 3 horas.

2-Um pouco, mas não sou esquecida.

3-no maximo? Bom, no maximo uns 5 dias ou até 1 semana se for importante.

4-Tempo Médio, mas se o livro for interessante, muito tempo.

5- Não muito.

6- (sem resposta)



1- Isso eu me lembro

2-Preciso rs

3- Depende muito, mas tem acontecido de eu esquecer

4- Sim*--*

5- Sim

6- Fico alternando, presto atenção no seminário e penso em outras coisas.



1- Eu não lembro nada. Isso acontece quase sempre.

2- É, as vezes eu só lembro por causa disso mesmo.

3- Acho que menos de um dia. Ex: tenho trabalhos de escola, não anoto o dia de entrega, e me esqueço de fazer, isso sempre acontece.

4- Vixi, pouco tempo, leio só uma página, depois não consigo ler mais, pois penso em outras coisas.

5- Depende, quando eu paro pra ver, parece que estou no mundo da lua, penso em outras coisas. :S

6- Acho que aproximadamente uns 15 minutos. :S



1- Fico falando na mente "Tenho que fazer..." mas tem sempre akele "que secaaaaaaa"

2- Eu consigo lembrar de algo se for algo que eu ache interessante e não absurdo nem ridiculo... preciso de uns segundos pra repensar as vezes.

3- Depende do interesse que tiver nele.

4- wtf livro complicado? todo livro é igual cara, se cura...? fico seilá até dar comichão no **.

5- Fico dormindo e quando tiver prova, recebo a nota entre a média boa e a alta (:

6- Aproximadamente... menos de um nanosegundo :D



1-Quando te pedirem pra fazer algo, peça para falar da forma mais simples possível, assim fica mais fácil de lembrar.

2-O estímulo audiovisual sempre ajuda, mas para alguma pessoas não é considerado essencial.

3-Depende da importância que você der a tal compromisso e normalmente, as pessoas acham mais fácil lembrar de datas e números menores do que ações mais detalhadas.

4-Ler o livro qualquer um consegue: mas se você não o compreender direito e não se interessar pelo assunto do livro, certamente não ficará lendo aquilo por mais de uma hora. Tente representar visualmente (desenhar) aquilo que o livro aborda (estou pegando como exemplo um livro didático).

5-Importante sim, desde que não há nada que me distraia.

6-Sem pensar em outra coisa é impossível, mas se você acha que aquilo vai te ajudar de alguma forma, é mais provável que preste atenção por mais tempo.



1-Aparece a imagem da ação acontecendo.

2-Nem sempre, me dou melhor com sons

3-Depende muito da atenção que eu direcionei para aquilo, as vezes minutos, horas...

4-Bastante tempo, mas um "livro complicado" cansa mais rapidamente do que um "normal"

5-Não, se for muito chato eu começo a viajar pensando diversas outras coisas

6-Difícil estipular um tempo exato... 10 minutos, 15... vai depender da minha vontade



1- aparece a pessoa com a imagem

2-sim, preciso de estímulo visual

3- 10 minutos

4- tempo médio

5-(sem resposta)

6- 10 minutos



1- Eu uso o sistema de desenhar um "x" na mão, aí quando eu olho par minha mão, eu lembro o porque de ter feito o "x".

2- Deixe o objeto em um lugar onde você costuma ir várias vezes ao dia!

3- Por tempo indeterminado, seu eu achar o compromisso importante, eu posso lembrar dele até o dia em que ocorrerá!

4- Um livro em que existem palavras difíceis, ou sem sentido ( pra mim ) eu apenas paro de ler, porque a partir deste momento, eu já deixo de gostar desse livro!

5- Se eu considera-lo importante, mesmo sendo chato, eu presto atenção, muita atenção!

6- No máximo 10 segundos, sempre me distraio com outras coisas!

ARTIGO - DIFERENÇA DE HIPERFOCO E OSMOSE MENTAL

Várias vezes vi TDAH's confundindo essas nossas formas de agir mentalmente.

Já vi uns falando que se hiperfoca sempre quando esta dirigindo, e ao mesmo tempo pensa em várias coisas, etc.

OSMOSE

Conceito de Osmose:
É quando uma coisa passa de um meio mais concentrado para um menos sem gasto de energia. As células recebem sais dessa forma... a solução de fora de sua membrana é mais concentrada do que a de dentro e o então ela flui...

Agora quando se fala 'aprender por osmose' é uma brincadeira:o meio mais concentrado é o livro(muito conhecimento) e o menos concentrado é sua mente.

Simplificando mais ainda: fazer coisas no "piloto automático"... ou seja, precisa de pouco eu nenhuma atenção para realizá-la.

Geralmente conseguimos esse hábito mental fazendo determinada ação repetidas vezes,

Temos como exemplo a famosa esteira em que o filme Tempos Moderno:

As vezes nem chegamos a notar que estamos fazendo algo de tanto repetir.

Um exemplo bem comum é quando você esta num ônibus, e antes dele fazer uma curva, você se segura melhor, sem nem mesmo perceber.

Em outros casos, podem ser algo muito natural.

Exemplo: o seu andar, o seu respirar...

Entretanto, pelo fato de não prestarmos muita atenção no que fazemos neste "piloto automático", acabamos cometendo várias vezes erros bobos ou grotescos.

Mais informações sobre o "PILOTO AUTOMÁTICO":

http://zonaderisco.blogspot.com.br/2008/04/trabalho-montono-coloca-o-crebro-em.html


HIPERFOCO

Conceito de hiperfoco segundo Ana Beatriz:
Concentração intensa em um único assunto num determinado período.
Geralmente, o DDA fica horas concentrado em algo sem se dar conta do que acontece ao seu redor.


Exemplo de hiperfoco:

Digamos que você esteja vendo algo que gosta muito,  e este algo é um jogo de futebol... Geralmente os apaixonados por este esporte não enxergam nem escutam nada que não seja a televisão, enquanto esta passando seu jogo predileto.

 

Eu posso usar como exemplo próprio, para distinção das duas o seguinte caso:

Quando eu comecei aprender a tocar saxofone por conta própria, eu me hiperfoquei e aprendi em 1 mês

Hoje, depois de 1 ano, de tanto tocar, eu consigo pegar o sax, e tocá-lo por osmose, ou seja, sem prestar atenção direito, pois já é algo rotineiro.

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?

Essa metáfora ajuda muito não só em relação á vida profissional, mas, tambem na sentimental, social etc.

Se eu mesmo, para e pensar, me ajudou na minha vida social.

Estava depressivo por nunca encontrar apoio em meu meio social, pouquissimos amigos, e com um medo de mudar.

Posso dizer que agora, que após colocar meus tenis de corrida, que estou muito feliz, pois, encontrei muito "queijo"...

TDAH NA MINHA INFÂNCIA

UM ESTRANHO NO NINHO:

 

 Tecnicamente eu só notei que eu era diferente com uns 16 anos, isso porque:

"não é piada"

• Eu era tão esquecido que eu esquecia que eu esquecia demais as coisas...

• Eu era tão sonso que não percebia que era sonso...

Como ja disse anteriormente, cresci vendo desenhos de Doug funny, O Fantastico mundo de Bob, O sonhador (caezinhos do canil)... para mim isso era normal...

Só percebi que era assim quando fui trabalhar com meu pai...

E ele me deu um sufoco para aprender a trabalhar direito...

EDUCAÇÃO: 

Toda vez que eu procrastinava, pensava que era preguiça. 

Não achava que minha memória era ruim...




Um dia desses, eu entrei num cômodo da minha casa onde ficam guardados os "bagulhos velhos", e lá achei uma agenda minha da quarta série, tudo escrito:

• Ele não fez o dever,
• Ele não voltou com a agenda assinada pelos pais por não ter feito o dever,
• Quando penso que ele esta melhorando, ele dá um geito para que eu pense o contrário
• Ele tentou me enganar me mostrando um dever antigo como se fosse o de hoje (obs: ela so passava o olho rápido e assinava o dever... dá que cola!? rsrsrsrs)

O caso, é que minha mãe foi esperta,  me colocou numa professora particular, no qual eu ia 2 vezes por semana, e assim eu fazia os deveres e pegava o caderno para estudar...

Assim, eu fui colocado no eixo para "aprender a pegar o caderno e estudar"

Tive aula reforço da quarta série até o fim da oitava série.

Depois, no ensino médio, passei em tudo sozinho, assim como na faculdade e no exame do conselho.


VIDA SOCIAL:

Eu fui do tipo de criança que queria ser notado, queria que as pessoas viessem falar comigo, mas que não ia falar com os outros,

sempre tinha medo de estar incomodando os outros.

Sempre no recreio, e na educação fisica eu ia para  pátio, sentava no meu lugar predileto e ficava la olhando o movimento e sonhando...(e para mim aquilo

Eu era tipo o patetinha excluido da turma...

De certa forma eu ja aprontei muita coisa, mas mesmo assim, meus pais deram sorte, pois, a pessoa a quem mais eu admirava era meu pai; alguem decente, certo, religioso...

Eu queria que meus ouvidos pudessem apreciar alguem falando:

_Como esse garoto certinho...

E é claro, apreciei muito...

(Se eu soubesse como os certinhos sofre hoje em dia...aaiaiai)
 


Se bem que ja tive minhas revoltas:

"Uma garota me pediu cola numa certa prova final do ginásio, e como a prova era muito importante para mim, e não queria ser pego, eu não passei.

Assim ela me disse:

_É por isso que ninguem gosta de voce!!!

Nem bem ela falou isso, eu abri meu bocão e disse bem alto:

_Garota, eu não vou te passar cola!!!

Pena que o professor não pegou a prova dela, mas, no mínimo eu a apavorei com isso."

Sofri muito Bullyng... e para piorar, professores negrigentes com esse ato, alem dos diretores.

Entretanto, uma habilidade minha é:

Geralmente eu estrago a 1ª vez, mas sempre na segunda eu faça direito.

Eu fiquei minha vida inteira na mesma escola, e não tive chance de agir diferente com as pessoas...

Mas quando fui para faculdade, finalmente pude aproveitar um pouco o que chamam de vida social, pois ja sabia muito bem o que fazer, e o que não fazer.

GRUPO DE APOIO TDAH

Eu até procurei um grupo de apoio TDAH para que eu pudesse participar, entretanto, aqui em Vitória - ES , só tem um que esta um tanto mal organizado, pois: 

1- O intervalo entre os dias que tem essas reuniões são de meses, 

2- Como vi que seria em uma ala de pedagogia, provavelmente poderia ser aquelas palestras que so falam de TDAH em crianças.

3- Claro que tentei saber se o grupo era apenas sobre crianças TDAH, e mandei vários emails para o organizador (ABDA) e ninguém me respondeu.

4- Da ultima vez que tentei participar, eu enviei meu formulário 1 semana antes, e me mandaram a resposta do meu formulário na noite do ultimo dia antes da reunião, (e a reunião seria de manhã, para piorar)

Bom, mas o caso é, que quem estiver curioso para saber como é um grupo de apoio TDAH, segue abaixo a parte I e Parte II de um exemplo deles:

ARTIGO - VOCE É SUPERDOTADO?

Foi concluído em 10/2007, um estudo mostrando que cerca de 18% de estudantes de duas escolas municipais em bairros pobres da cidade de São Paulo são superdotados. Mas o que são superdotados? Esqueça o que você sabe ou pensa que sabe sobre o assunto.

Há um esforço entre especialistas de desmistificar o superdotado, que se associa à figura do gênio, desses que tocam piano excepcionalmente bem aos cinco anos de idade ou resolvem precocemente equações matemáticas. O conceito mais apropriado é o de alta habilidade. São estudantes com habilidades acima da média em artes, matemática, ciências, liderança, esportes ou português. Valorizam-se, assim, as mais diferentes habilidades, porque, na verdade, existem diferentes tipos de inteligências.
Existem aqui vários problemas pela falta de conhecimento sobre altas habilidades. O mais óbvio deles é como as escolas, especialmente as públicas, não sabem identificar os superdotados. Nem muito menos como ajudá-los.
Como, muitas vezes, os altamente habilidosos não suportam a rotina escolar, eles são desprezados e punidos. E, não raro, tratados com antidepressivos. É comum superdotados serem hiperativos ou terem distúrbio de atenção.
Por causa da péssima educação pública, nosso maior desperdício é o de talentos em geral. Isso se torna ainda mais grave diante dessa multidão de indivíduos que nasceram como uma altíssima propensão ao talento. O que, se estatística estiver correta, estamos falando de cerca de 10 milhões de estudantes. Jogamos fora o que temos de melhor - e, não raro, alguns deles são recrutados pelo o que existe de pior.

EXEMPLO DE TDAH SUPERDOTADO: 

O adolescente mexicano Andrew Almazán Anaya, de 16 anos, considerado um menino prodígio por sua precocidade intelectual, que se graduou no dia 18 de agosto de 2011 como psicólogo, enquanto simultaneamente concluiu os últimos semestres no curso de medicina.

Almazán, cuja rapidez na formação profissional atraiu a atenção do país, declarou em entrevista à Agência Efe que se prepara para continuar com seus estudos nos campos da neurociência e neuropsicologia.

Vestido com gravata e jaleco de médico em seu escritório do Centro de Atendimento ao Talento, uma pequena escola de aprendizagem para superdotados fundada por seu pai e sua mãe há um ano, Andrew gesticula pouco e fala rápido com os olhos fixos no jornalista.
"Desde que era pequeno não só gostava de medicina e psicologia, mas também de geografia, astronomia, história, e inclusive filosofia. Mas como várias áreas me interessaram, falta tempo para poder passar por todas", justificou Almazán, quem confessou que como ele a maioria de seus amigos é superdotado.
O rapaz cresceu em uma família cristã, toca piano e pratica hóquei no gelo nas horas vagas, é faixa preta em taekwondo e não é fã das redes sociais como Facebook porque prefere "a comunicação direta" com as pessoas.
Aos seis anos, o menino já havia lido obras de Shakespeare, enumerava ossos do corpo humano e planetas, e exibia uma "memória prodígio", segundo seu pai, Asdrúbal Almazán, médico cirurgião de profissão.
Aos nove anos, os pais decidiram educar o menino em casa, ao perceberem que na escola as crianças o isolavam e não brincavam com ele, sendo que, logo após, Andrew foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção.
A preocupação pela educação de seu filho levou os pais a fundar uma escola na qual ensinam habilidades especiais a crianças com capacidades intelectuais superiores, aplicando um método desenvolvido por pai e filho e que ambos batizaram "o ordenamento das inteligências".
Com apenas 12 anos, Andrew Almazán ingressou na universidade e agora está a apenas alguns dias de se tornar o mais jovem psicólogo da Universidade do Vale do México e, daqui a dois anos, no médico mais precoce da América, graduação que atualmente cursa o sétimo semestre.
Entre suas maiores conquistas figura o Prêmio da Juventude 2009 na categoria de "atividades acadêmicas, científicas e profissionais", um reconhecimento entregue pelo governo da Cidade do México, quando derrotou centenas de jovens entre 14 e 29 anos

FONTES:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u338574.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/956740-menino-prodigio-mexicano-se-forma-em-psicologia.shtml

ARTIGO - FAZER DO JEITO MAIS FÁCIL? ISSO É BOM OU RUIM?

 

Temos uma característica um tanto geral, de buscarmos fazer as tarefas do jeito mais fácil,

O caso é, que isso deve ser feito da maneira correta.



Existem 2 formas de fazermos isso

1- inventando um jeito mais fácil e mais eficiente
1-inventando um jeito mais fácil e menos eficiente

Devemos evitar o famoso serviço preguiçoso. (preguiçoso no termo de usar a mente)

Vou representar  isso do jeito mais fácil que eu explico as coisas, utilizando exemplos:


Digamos que tenha que seu chefe te fala:

_Me traga aquelas caixas que estão lá na entrada da empresa.


                                                             
Então voce pensa, que na empresa do lado possuem um carrinho para carregamentos que pode ajudar, alem do fato que possuem cordas para não deixar as caixas caírem.
e vai lá e faz

                                                          

Esse seria um bom exemplo para um método eficiente e rápido, entretanto, erros foram cometidos.

Digamos que os materiais que estavam dentro da caixa eram frágeis, (não importado se voce não sabia deste detalhe ou não), assim, as caixas não deveriam ser empilhadas,

Um esquema para criação de métodos mais eficientes para realização de procedimentos podem levar em conta as seguintes questões:

•     Com este novo método, o que de pior que pode acontecer?
•     Quais os fatos de que tenho conhecimento sobre esse procedimento a ser realizado?
•     Pode ter faltado algum detalhe sobre o procedimento a realizar?
•     Seria esse método mais eficiente em comparação ao método tradicional?
•     Seria esse método mais seguro que o tradicional?